22 outubro, 2007

Control!

Para me garantir, comprei pela internet o ingresso para ver CONTROL. O filme sobre Ian Curtis, líder do Joy Division. Assisti no sábado KURT COBAIN - SOBRE UM FILHO . E ontem NADINE , com direito a aprententação da sessão pelo diretor Erik de Bruyn.
Joy Division: este nome foi extraído por Ian Curtis do livro The House Of Dolls, que descrevia os horrores do nazismo, e significa Divisões do Prazer: alojamentos destinados às mulheres judias que eram obrigadas a se prostituir nos campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Veja o trailer:




A última apresentação ao vivo de Ian Curtis aconteceu no dia 2 de maio de 1980, na Universidade de Birmingham, e aconteceu no mesmo mês de sua morte. Essa apresentação incluiu a primeira e última performance da música "Ceremony" pelo Joy Division — música que foi depois usada pelo New Order. A última música que Ian Curtis executou frente ao público foi "Digital". A gravação da apresentação pode ser encontrada no álbum de compilações Still.
Os efeitos da
epilepsia e dos problemas pessoais de Ian Curtis, como um divórcio conturbado de sua esposa e um caso extra-conjugal com a jornalista belga Annik Honoré, podem ter contribuído para o suicídio de Ian, que se enforcou aos 23 anos de idade. De acordo com o livro Touching From A Distance, Ian ingeriu uma overdose de medicamentos para epilepsia e foi parar num hospital poucos meses antes de sua morte. Acredita-se que tal overdose tenha sido um "pedido de socorro", mas Ian disse a seus companheiros de banda que não havia ingerido uma overdose. O livro conta que Bernard Sumner levou Ian a um cemitério após sua saída do hospital, para mostrá-lo onde ele poderia ter ido parar caso a overdose tivesse sido fatal.
Na noite em que Ian Curtis cometeu suicídio, dias antes do início da primeira turnê do Joy Division nos
Estados Unidos, ele assistiu a um de seus filmes favoritos, Stroszek, de Werner Herzog, enforcou-se enquanto ouvia Weeping, momentos antes de se enforcar falou por telefone com um amigo, nomeadamente membro de uma banda. Mais tarde ele se enforcou em sua cozinha, segundo conta-se, ouvindo o disco The Idiot, de Iggy Pop. Os pontos de vista e as preferências de Ian Curtis continuam a gerar especulações sobre as reais razões pelas quais ele resolveu tirar a própria vida. Alguns dizem que ele simplesmente desejou morrer jovem, "apaixonado pelo mito da estrela do rock que morre jovem" .
Ian Curtis foi
cremado e suas cinzas foram enterradas em Macclesfield, com uma lápide com a inscrição "Love Will Tear Us Apart" ("O Amor Vai Nos Separar"). O epitáfio, escolhido por sua esposa Deborah, é uma referência à canção mais conhecida do Joy Division.

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