vendo o disco tocar: gira, gira, gira
meus pensamentos fumegantes
gira, gira, gira
deveriam fazer sempre duas versões das músicas
uma ao vivo: com os improvisos da vida
e outra em estúdio: tudo perfeitamente mecânico
como gostaríamos que tudo fosse
a ferida viva é muito profunda
sinto que seria preciso não tocar em nada
nem mesmo por lembranças
preciso de tempo
o disco reproduz um show ao vivo
penetrando na intolerante solidão
dos meus comprimidos para a ressaca de amanhã
somente havia sobrado o plástico da embalagem
(em parceria com Catherine Miki, 31 de janeiro de 2009)
Um comentário:
Cisso, mudei o final... olha lá se tiver em tempinho.
Beijos, Paz e muito Amor sempre!
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