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Mais ou menos um mês antes da pioneira banda de ska fazer os seus shows, fui até a unidade do Sesc comprar entradas para uma peça de teatro e perguntei do show. A resposta foi a pior possível: os ingressos haviam acabado.
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Chegando no escritório liguei para os responsáveis pelo show e pedi que tivesse um show-extra, afinal, estava preste a pular da janela se não o fizesse.
Toquei minha vida. E dias mais tarde, minha namorada me liga e fala sobre gravação do DVD que eles iriam fazer, liguei para o Sesc e fui informado que
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Fui rápido. Em quinze minutos estava eu entrando na unidade Santo Amaro quase correndo e sem fôlego. Tinha um rapaz que também queria comprar três ingressos para o show. Já era, pensei. Não vai sobrar. Chegaram mais cinco pessoas para comprar.
O computador travou. Teve que ser reiniciado e estava muito lento. Desisti. Fui embora. Tinha se passado uns quarenta minutos e liguei para a Karla, minha namorada, para avisar que não tinha conseguido as entradas. Estava muito triste.
Ela ligou para o Sesc e me retornou na seqüência. Tinham disponíveis trinta e cinco ingressos. Voltei sem ar novamente. A mocinha da bilheteria me informou que eles abriram para venda a
“galeria”. Todos lá compraram seus ingressos. E eu vi o mais fantástico show de ska que alguém pode imaginar.
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