27 junho, 2007

Fui atropelado de bicicleta!!!

Nunca pensei que fosse acontecer... Estava andando de bicicleta, indo em direção ao escritório que fica em Santo Amaro. Onde trabalho todas as tardes. Como faço todos os dias e... Pimba!!! Fui atropelado por uma Kombi! Não me machuquei muito, apenas escoriações de leve no braço direito. Mas tive medo na hora que escutei o barulho da freada e quando senti que tinha sido pego, indo de encontro ao chão. Tipo aquele lance de ver a vida passar em um segundo acontece mesmo. É um lugar perigoso a ponte do Socorro, disso eu já sabia, agora pude realmente comprovar. Fica a lição. É um lugar movimentadíssimo em que as pessoas fazem a conversão para pegar a Marginal. O Fábio, rapaz da Kombi, me mostrou na sua lataria um acidente com uma moto que amassava toda sua lateral. Quando ele me socorreu, fiz ele parar na bicicletaria que fica a um quarteirão de casa e ele combinou de passar lá na sexta-feira e acertar os R$ 75,00 do conserto. Quase uma bike nova, pois aceitava qualquer cinqüenta pilas por ela. Cheguei em casa e meu braço estava meio dolorido, achei melhor ir até o hospital para tirar um raio X (foto). O sol está se pondo e sua luz alaranjada invade meu laptop me obrigando a fechar as persianas. 17:10. 25ºC. Perfeito para uma voltinha de bicicleta.

Distância entre moradia e trabalho: 3,2 km. Veja aí ao lado (clicando) o rolê que faço e onde foi o acidente...

21 junho, 2007

Carreira Diplomática

Meu amigo Ed me falou que tenho mais chance que ele por estar mais próximo das discussões... Não sei não Ed! Mas não custa tentar. O amigo do Maurício, o Alex, esse sim é o cara. Recebi por e-mail esse texto que aborda o assunto.
Publicado na revista Você S.A., edição Nov./2006

Do Escritório à Embaixada

Com a diplomacia de salão deixada de lado, o Itamaraty exige cada vez mais tino para os negócios e dá oportunidade igual a profissionais de diversas áreas

Por Kathia Natalie

O engenheiro paulista Marcus Vinícius da Costa Ramalho, de 32 anos, estudou no ITA e sempre quis fazer carreira na área técnica. Realizou um sonho quando foi contratado pela EMBRAER, aonde chegou a coordenar um programa da empresa para a Aeronáutica. Em 2002, Marcus decidiu mudar de rota para decolar uma segunda carreira. A opção foi prestar o concurso público para virar diplomata. O engenheiro foi classificado no mesmo ano e pediu demissão da EMBRAER. "Meus chefes ficaram chateados, mas compreenderam minha mudança", diz Marcus, que na época disputou uma das 30 vagas disponíveis no Instituto Rio Branco, a porta de entrada para o Itamaraty. Se tivesse prestado concurso esse ano, Marcus teria mais vagas pela frente: 105 contra 30 de anos anteriores. Como há perspectiva de o Brasil abrir novas embaixadas em países menores da África e da Ásia, o Rio Branco pretende formar mais diplomatas daqui pra frente. Por isso, o número de vagas cresceu muito.
Se você quiser seguir os passos de Marcus e aproveitar essa onda, aguarde o concurso do ano que vem. Mas comece a se preparar agora. A oferta maior não significa um acesso mais fácil à carreira. Os candidatos são muito bem preparados. Há 29 pós-graduados entre os aprovados de 2006, sendo seis doutores e 23 mestres. O processo de seleção, que inclui provas de conhecimentos gerais e idiomas, é rigoroso. Tanto que cinco das 105 vagas ficaram sem dono. Detalhe: não foi por falta de interessados, pois 6.308 pessoas se inscreveram (o que dá uma média de 60 candidatos por vaga).
A matemática carioca Cláudia Assaf, de 35 anos, aluna da nova turma do Instituto Rio Branco, sabe bem como funciona a corrida por uma dessas vagas. Ela prestou o concurso seis vezes. No final de 2005, no auge de seu preparo, já com pós-graduação em relações exteriores e contando com a ajuda de professores particulares, principalmente de Português, ela foi em frente. Ex-analista de sistemas da IBM, Cláudia insistiu porque sempre quis trabalhar na área internacional. "Sinto que posso fazer alguma coisa para minimizar injustiças que vejo em vários países", diz.
Assim como Cláudia, a nova turma do Rio Branco é formada por pessoas cujo sonho é, principalmente, o de servir o país. Apesar de o salário inicial bruto ser de R$7.300,00, a dedicação integral, quase sacerdotal, expulsa os que olham a carreira querendo apenas ganhar dinheiro. "Se fosse assim, continuaria no Direito, pois facilmente eu conseguiria ganhar mais", afirma o advogado goiano Lindolpho Araújo, de 24 anos, colega de classe de Cláudia. No exterior, os salários são maiores e calculados em dólar. É difícil precisar os valores, pois variam de acordo com o posto ocupado e o custo de vida local, entre outros fatores, e de pessoa para pessoa, de acordo com o estado civil do diplomata, seu nível hierárquico e o número de dependentes. Em média, porém, um terceiro secretário pode ganhar entre 4000 e 5000 dólares líquidos, quando trabalha no exterior. Um conselheiro, em torno de 11000 a 15000 dólares, além de verbas para gastos com recepções oficiais e representação. Os diplomatas no exterior ainda recebem ajuda de custo para o aluguel, que cobre de 60% a 100% do valor do contrato até um teto determinado, dependendo do posto.
Se você optar por esse caminho, deve saber ainda que a diplomacia abriga profissionais vindos das mais diversas áreas, como humanas, exatas e biomédicas. Todos têm chances iguais de se dar bem desde que tenham tino para os negócios. Com a abertura da economia nos anos 1990, as embaixadas do país começaram a deixar de lado a dura vida boa da "diplomacia de salão", como figurações em festas, para abraçar temas comerciais. "Agora, a diplomacia é uma promotora do comércio internacional do Brasil e deve buscar investimentos para o país", diz Roberto Teixeira da Costa, sócio-fundador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais. Às vezes, por ingerência política, esse lado comercial do trabalho acaba prejudicado. Isso aconteceu com freqüência nos quatro anos do governo Lula. A atual gestão federal coleciona uma série de trapalhadas na política externa. Deixou-se de lado desde 2003 ações fundamentais para o crescimento econômico do país como a realização de acordos comerciais com países do continente americano. O Itamaraty sob a batuta de Lula preferiu focar questões menos relevantes, como batalhar por um assento no Conselho de Segurança da ONU – provavelmente pela quantidade de empregos que surgiria após a inclusão do Brasil - e aproximar-se de vizinhos-problema, como o presidente e ex-militar golpista venezuelano Hugo Chaves, o ditador cubano Fidel Castro e o muy amigo Evo Morales, da Bolívia.
Levando isso em conta, dá para supor que ter feito parte do Itamaraty nesse período foi um mico. Mas não é bem assim. A diplomacia brasileira é um trabalho nobre e de extrema importância para um país. E, como os governos vêm e vão, você não deve desanimar de seguir essa carreira caso esteja no poder um governante para o qual não deu seu voto. Como em outras áreas, deve-se pensar na trajetória em longo prazo. Aliás, é razoável esperar que metade da vida profissional de um diplomata desenvolva-se em postos no exterior. Não é possível, porém, passar mais de oito anos consecutivos lá fora (dez anos é o máximo para embaixadores). Raramente, um diplomata passa mais de três anos em um só posto. Uma boa notícia é que ninguém é obrigado a ir para onde não quer. No entanto, como a ascensão na carreira tem entre seus requisitos legais um número mínimo de anos de serviço no exterior, todos acabam se inscrevendo para sair do país.
Os postos no exterior são classificados em A(países desenvolvidos e cidades com boa qualidade de vida, como Paris e Nova York), B (Praga, Montevidéu e Santiago, por exemplo) e C (Pequim. Nova Délhi e Quito). O sentido dessa categorização é que há várias regras para equilibrar a escolha dos postos e reduzir privilégios e injustiças. Por isso, quem pega um posto C tem o direito de ir para um A. e aí vai viver em Paris, Nova York, Londres, etc. Bom, você pode se questionar: "E se eu me cansar do serviço público?". Você pode voltar para a iniciativa privada. Como o curso formação de diplomata tem o nível de mestrado e implica uma vasta experiência lá fora, algumas empresas costumam se interessar por quem exibe esse currículo internacional.

20 junho, 2007

Festival Internacional de Brasília 2007

Se liga nos caras que irão ministrar os cursos de contrabaixo do Festival Internacional de Brasília 2007:

Catalin Rotaru (Romênia/EUA)
Considerado um dos melhores contrabaixistas do mundo, é professor da Escola de Música da Universidade Estadual do Arizona - EUA desde 2005. É licenciado pela Universidade Nacional de Musica de Bucareste - Romênia e é Mestre em performance pela Universidade de Illinois na Urbana Champaing. Rotaru foi principal contrabaixista em inúmeras orquestras da Romênia e Estados Unidos. Tem uma vida intensa como solista em recitais e com orquestras dos EUA e Europa. Possui vários prêmios entre eles o do “Krannert Center for the Performing Arts Debut Recital Award”. Por vários anos, Rotaru participa do “Virtuosi”, Festival Internacional de Música de Câmara em Pernambuco, Brasil.

Rolf Hoff Baltzersen (Noruega)
Começou seus estudos com o contrabaixista Stanislaw Kulhawczuk no conservatório de Trondheim em 1985.Tem participado como chefe de naipe dos contrabaixos na orquestra ”Os Solistas de Trondheim” desde 1998, na Camerata Nórdica nos anos de 1994-95 e 1998-03 e atua como principal e solista contrabaixista na Oslo Camerata, uma das melhores orquestras de Câmara da Europa.Como ”free lancer” tocou com as principais Sinfônicas da Noruega: Trondheim Symphony Orchestra, Ôstersund Serenad Ensemble, Jämtland Sinfonietta, MIN- Ensemble, Bodø Sinfonietta, entre outras.Tem uma intensa como solista na Solistas de Trondheim, Trondheim City-Orchestra and Ôstersund Orkesterforening. Rolf é professor de contrabaixo no Conservatório de Trondeheim desde 2000.
O evento acontece de 2 até 15 de julho. Vou ver se dou um pulinho lá para ver os concertos...

19 junho, 2007

Vagas na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais

O Instituto Cultural Orquestra Sinfônica (Icos) anuncia audição para preenchimento de vagas para todos os naipes da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. As audições para chefia de naipe ocorrem no período de 8 a 15 de julho e para músicos de seção no período de 16 a 22 de julho.
As inscrições para as audições estão abertas a partir de 15 de junho. Confira as datas:
Chefes de naipe: de 15 de junho a 2 de julho
Músicos de seção: de 15 de junho a 10 de julho
Os interessados podem realizar a inscrição via e-mail (audicao@icos.org.br) ou via Correio (Instituto Cultural Orquestra Sinfônica: rua dos Guajajaras, 40 – 26º andar – Centro, Belo Horizonte, MG; Cep: 30180-100).
A remuneração será de R$4.000,00 (quatro mil reais) mensais.

Para o Contrabaixo da OSMG está sendo pedido,

Solo:

BACH Um movimento de uma suite de cello desacompanhada
CONCERTO Um movimento de um concerto da escolha do candidato

Trechos Orquestrais:

BEETHOVEN Sinfonia No.5: Scherzo
a) início até comp. 18
b) 42 a 74
c) Trio (141) até 177
d) Anacruse de 198 a 218

BEETHOVEN Sinfonia No.9: Mov. 4
a) Todos os recitativos
b) 92 a 131

BRAHMS Sinfonia No.2: Mov. 1 e 4
a) Mov. 1: comp. 212 até G
b) Mov. 4: início até comp. 32
c) Mov. 4: 244 a 275

BRITTEN Guia da Orquestra para os Jovens
a) Variação H

MOZART Sinfonia No.40: Movs. 1 e 4
a) Mov. 1: comp. 115 ao 135
b) Mov. 1: comp.191 ao 217
c) Mov. 4: comp. 49 ao 62
d) Mov. 4: comp. 154 ao 205
e) Mov. 4: comp. 229 ao 241

STRAUSS Don Juan
a) sete depois de O a nove depois de P

STRAUSS Morte e Transfiguração
a) E até cinco depois de F
b) Quatro antes de K a três depois de K
c) Dois antes de T a cinco depois de T

STRAUSS Vida de Herói
a) 5 até dois depois de 8
b) 9 até seis depois de 12
c) quatro depois de 29 a quatro depois de 30

TCHAIKOVSKY Sinfonia No. 4: Mov. 1 e 4
a) Mov. 1: quatro depois de B a C
b) Mov. 1: P a Q
c) Mov. 4: comp. 249 a H

VERDI Otello: Ato IV
a) U a três antes de Y

VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras No. 9
a) 3 a 4
b) dois antes de 13 a três depois de 13

Leitura à primeira vista

http://www.icos.org.br/

14 junho, 2007

Concurso para Professor do municipio de São Paulo

As inscrições serão efetuadas via Internet no período de 25 de junho a 06 de julho de 2007.

As provas serão realizadas em São Paulo – Capital, com data prevista para 19/08/2007, em um domingo.

Os ocupantes dos cargos de Professor ficarão sujeitos à prestação da Jornada Básica correspondente a 18 (dezoito) horas-aula e 2 (duas) horas-atividade semanais, perfazendo 120 (cento e vinte) horas-aula mensais.

Professor Titular Ensino Fundamental II
História - 64 vagas - R$621,68


BIBLIOGRAFIA GERAL
1. Livros e Artigos
---------------------, A prática educativa- como ensinar Porto Alegre, Armed, 1998.
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo : Cortez, 2003.
BRUNEL, Carmen. Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e adultos, Ed. Mediação,
CANDAU, Vera Maria (Organizadora) – Sociedade, Organização e Culturas, Petrópolis, RJ: Vozes,2002.
CARVALHO, Rosita Edler Carvalho Educação Inclusiva: com os pingos nos "is" Porto Alegre, Mediação, 2004.
CASTORINA, J.A ET ALI – Piaget Vigostsky Novas Contribuições para o Debate, SP , Ed Atica,
Ano.....
COLL, César Aprendizagem escolar e construção de conhecimento, Porto Alegre, Armed, 1994. Fátima Murad , Artmed 2003.
FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, RJ: Paz e Terra, 2000.
FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, Seriação e Avaliação: Confrontos de Lógicas, SP, Moderna, 2003.
GARCIA, O. G. A aula como momento de formação de educandos e educadores. Revista de Educação da AEC, n.º 104, 1997, página 62 a 84.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira & SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves.O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seu contextos. Belo Horizonte; Autêntica, 3ª Ed., 2001
HADJI C , Avaliação Desmistificada, Artmed , 2001
HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre : Artmed, 2004.
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005 .
LERNER, DELIA – Ler e Escrever na Escola: o real , o possível e o necessário, Porto Alegre, Artmed 2002.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São Paulo : Cortez, 2005. 1ª parte, Cap. 2 e 4ª parte, ap. 1,2, 3, 4.
MACEDO, LINO. Ensaios Pedagógicos: Como Construir uma Escola Para Todos, Porto Alegre,
Artmed, 2005.
MELLO, Guiomar Namo de. Educação Escolar Brasileira – o que trouxemos para o Século XX?
Porto Alegre, Artmed, 2004 – Parte II – Gestão Pedagógica – páginas 35 a 72.
MOLL, Jaqueline (org.). Educação de Jovens e Adultos, Ed. Mediação.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas : Papirus, 2000.
MUNANGA, Kabengele e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil: Histórias, realidades, problemas e Caminhos. São Paulo: Global Editora e Ação Educativa, 2004.
PERRENOUD, Phillipe. Avaliação entre duas lógicas. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre, Artes Médicas Sul, 1999 – 1ª Edição. Introdução, Cap. 4,6 e 9.
PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre
: Artmed, 2000. Cap. 1 a 5.
RIBEIRO, Vera M. Masagão (org.). Educação de Jovens e Adultos – Novos Leitores, Novas Leituras – Campinas, SP:Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil – ALB; São Paulo:Ação Educativa, 2001. (Coleção Leituras no Brasil).
SACRISTÁN J.GIMENO, Compreender e Transformar o Ensino, 4ª Ed. Artmed, Porto Alegre, 2000 – cap. 2, 6, 7 e 8.
STAINBACK, Suzan Inclusão: um guia para educadores, Porto Alegre, Artes Médicas, 1999 ap.20 e 21, e 22.
TAILLE, Yves de La. O erro na perspectiva piagetiana, in Aquino, J. G. (org). Erro e fracasso na
escola – alternativas teóricas e práticas. SP, Summus, 1997, página 25 a 44.
TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento, trad
THURLER, Mônica Gather Inovar no interior da escola, Porto Alegre, Artmed, 2001.
TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender? SP, Papirus Ed., 1994, Cap. 4 e 6.
VASCONCELLOS, Celso S. Vasconcellos. Planejamento - Avaliação da aprendizagem: Práxis de mudança – Por uma práxis transformadora, São Paulo: Libertad, 2003.Cap.1
VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
WEISZ, Telma O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo, Ática 2000.
ZABALA, Antoni , Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo – Uma proposta para o currículo escolar, Artmed 2002.

2. Legislação (parte educacional)
- Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro de 1988. Artigos 5º, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229.
- Lei Orgânica - artigos
- Lei Federal n.º 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
- Lei Federal n.º 8.069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.
- Parecer CNE/CEB n.º 17/2001 e Resolução CNE/CEB nº. 2/01 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial.
- Decreto Municipal 45 415- Política de atendimento às crianças, adolescentes, jovens e adultos
- Decreto Municipal 45 652- da nova redação ao parágrafo artigo 7do decreto 45. 415/04
- Portaria 5718/04 – Regulamenta o Decreto 45. 415/04
- Portaria 5883/04 – altera a Portaria 5718/04
- Lei Federal 10436/2002 – LIBRAS
- Decreto Municipal 41986/2002- LIBRAS
- Lei Municipal 13.304 – LIBRAS
- Indicação 06/05 CME -Inclusão no âmbito escolar
- Parecer CNE/CEB nº. 14/99 e Resolução CNE/CEB nº. 03/99 – Fixa Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas.
- Parecer CNE/CP nº. 03/04 e Resolução CNE/CP nº. 01/04 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Observação: Na legislação indicada, devem ser incorporadas as alterações supervenientes.

3. Publicações Institucionais
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília : MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros
Curriculares Brasília : MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - temas transversais. Brasília : MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
curriculares nacionais: ensino médio; bases legais. Brasília : MEC/SEMTEC, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): fundamentação teórico-metodológica. Brasília : MEC/INEP, 2005. p. 11-53
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Integração das Tecnologias na Educação. Brasília, MEC/SEED, 2005. cap. 1, 2 e 3.
BRASIL. Saberes e práticas da inclusão. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais. Brasília, MEC/SEESP, 2005.
________ Saberes e práticas da inclusão. Recomendações para a construção de escolas inclusivas. Brasília, MEC/SEESP, 2005.
São Paulo, Secretaria Municipal de Educação – Caderno de Orientações Didáticas Ler e Escrever – Tecnologias na Educação, 2007. http://www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br/

HISTÓRIA
-História do Brasil
FAUSTO, Boris. História do Brasil. SP: EDUSP, 1995.
- História da América (contemporânea)
BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina - América Latina após 1930. SP: EDUSP,
2005 (vol. VI).
- História da África
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na Sala de Aula: Visita à História Contemporânea. SP: Selo Negro, 2005.
- História da Europa
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. SP: Brasiliense, 1998.
- Historiografia brasileira
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003.
Hobsbawm , E A era dos extremos: o breve século XX-1914-1991. São Paulo, Cia das Letras, 1991
Ferro, M A A manipulação das história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: Brasa, 1983
Schmidt Maria Auxiliadora: CAINELLI, Marlene, Ensinar História. São Paulo:ED Scipione,
2004 (Pensamento e Ação no Magistério)
BITTENCOURT, Circe M. F. Propostas curriculares de História: continuidades e transformações.
Elba de Sá (org.) Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas, SP,
Autores Associados – Fundação Carlos Chagas, 2000, página 127 a 162.
BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª séries). Terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: História. Brasília: MEC/SEF, 1998
SME / DOT. Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e
escritora no ciclo II do ensino fundamental. São Paulo: SME/DOT, 2006.
SME/DOT. Caderno de Orientação Didática - Referencial de expectativas para o
desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do ensino fundamental da área
de HIstória. São Paulo: SME/DOT, 2007

13 junho, 2007

Grevisionários

Indicação do show da banda punk que é uma das melhores atualmente em São Paulo, são eles: os Grevisionários. Estarão dia 23 de junho na Toy Lounge na festa de pré-lançamento do CD.



O Inconformismo gerou os ..Grevisionários...O inconformismo com a sociedade de classes, a sociedade capitalista alienada e exploradora.Mas além de ser um projeto coletivo anticapitalista, os ..Grevisionários.. incorporam a revolta sendo um projeto coletivo antipoder. A banda foi formada no ano de 2003 por Cícero(baixo), Alexandre (bateria), Giovano (Guitarra), Anderson (Vocal) e Thiago (Guitarra).Por mera ..coincidência.., quatro integrantes são professores. Em 2004 organizam coletivamente o Festival Grito dos Descontentes no Tendal da Lapa, com as bandas Deserdados, Juventude Maldita, Excomungados e outras; e uma palestra com o tema:..O legado de Anarquistas e Comunistas para a esquerda contemporânea...No mesmo ano organizam o Festival Guerrilha Cultural na Casa de Cultura de Santo Amaro, com as bandas Phobia e Carne Moída. Através do Punk-rock (com inserções de Dub e Reggae), os componentes dessa ..barricada.. começaram a desenvolver músicas que expressam o descontentamento de quem não suporta a irracionalidade dessa sociedade pautada pelo poder hierarquizado e pela mercantilização voraz. A primeira demo foi lançada em setembro de 2004, intitulada ..Braços cruzados, Máquinas paradas!...Influenciados por The Clash, Vice Squad, Bad Brains, Circle Jerks, Black Flag, Inocentes, Replicantes, Phobia...; os Grevisionários procuram abordar nas canções suas posições políticas de caráter radical (Anarquismo / Socialismo Libertário) e a luta cotidiana pela sobrevivência. Com interpretações inflamadas procuram combater a resignação que toma conta de parte da classe trabalhadora. Essa resignação (síndrome de gado) só ajuda a perpetuar a exploração enraizada do modo de produção capitalista.Lutamos por liberdade e igualdade através de nossos atos cotidianos. Instigar o pensamento crítico, atacar frontalmente a exploração humana e fazer uma música urgente e simples (divertida também !) são os objetivos concretos desses indivíduos que não temem serem ..taxados.. de panfletários pelos apologistas do establishment.
http://www.myspace.com/grevisionarios

11 junho, 2007

Ocupação da Reitoria da USP

Agenda do Cultura de Greve:
Ocupação é Formação – Sala do CO na Reitoria Ocupada:


seg- 14h30
Ruy Braga (Sociologia - FFLCH-USP):
"O retorno da crítica social: Sociologias públicas e engajamento".



ter- 14h30
Ulpiano Bezerra de Meneses (Históra - FFLCH-USP):
"Os paradoxos da memória: a amnésia social"

quarta: 19h00
exibição do vídeo: "Ajuste" (57 minutos, DVD)
direção: DanielVeloso / Marcelo Berg / Robert Cabanes / Zé César Magalhães
mesa-redonda: Paulo Arantes (Filosofia - FFLCH-USP), Luiz Renato Martins (ArtesPlásticas - CAP-ECA)

quinta: 14h30
Maria Elisa Cevasco (Letras Modernas - FFLCH-USP)
"A função da crítica cultural"


http://ocupacaousp.noblogs.org/

05 junho, 2007

Abajur, Rockers e São Paulo vista de cima

Fui assistir a versão "heavy" (yeah!) da peça Abajur Lilás domingo passado, mas como saí de casa 14:30 pensei em ver a exposição Rockers na FAAP. Gostei. Fiquei surpreso, pois não esperava tanto. São fotos muito boas de Ramones, John Lennon e dos bastidores do rock'n'roll. Saindo de lá, tinha uma hora e meia de sobra. Rumamos, eu e a Karla para o "prédio do Banespa". Um show! Se você não foi, vá! Nos três!!!
Abajur Lilás
A peça, sobre a vida de um cafetão e duas prostitutas abrigadas em um muquifo, foi escrita por Plínio Marcos logo após o AI-5. Ótima metáfora das relações políticas daqueles anos de chumbo. TUSP - R$ 6,00. 19 de abril a 24 de junho. quinta a sábado, 18h (versão light) e 20h (versão heavy); domingo, 18h (versões alternadas).
Torre do Prédio do Banespa
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. De 7 a 31/1 abrirá também aos sábados e domingos, das 10h00 às 17h00
Local: R. João Brícola, 24 - Centro - SP Entrada Franca.

ROCKERS
16 de maio a 1 de julho de 2007
FAAP – Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
3ª a 6ª feira, das 10H00 às 20H00. Sábados, Domingos e Feriados, das 13H00 às 17H00.INFORMAÇÕES: (11) 3662-7198 Entrada Gratuita.

03 junho, 2007

Curso Preparatório para o ENEM

Instituto Henfil: as primeiras turmas terão o curso nos dias 03 de junho, nas unidades Paulista e Tatuapé, 17 de junho, no Jabaquara e Diadema, e no dia 24 de junho, em Mauá e SBC. Parece (segundo a Karla) que eles abriram mais uma data dia 01/07.

Inscrições através dos telefones 3262-4496 (Paulista), 6197-4096 (Tatuapé), 5011-5208 (Jabaquara), 4335-1719 (São Bernardo do Campo), 4516-2466 (Mauá) e 4056-7705 (Diadema).
preço: R$10,00

Unidade Paulista
Av. Paulista, 1776 - Jardins - SP



Unidade Jabaquara
Av Engenheiro George Corbisier, 198 – Vila Conceição





http://www.institutohenfil.org