27 junho, 2007
Fui atropelado de bicicleta!!!
21 junho, 2007
Carreira Diplomática
Do Escritório à Embaixada
Com a diplomacia de salão deixada de lado, o Itamaraty exige cada vez mais tino para os negócios e dá oportunidade igual a profissionais de diversas áreas
Por Kathia Natalie
20 junho, 2007
Festival Internacional de Brasília 2007
Catalin Rotaru (Romênia/EUA)
Considerado um dos melhores contrabaixistas do mundo, é professor da Escola de Música da Universidade Estadual do Arizona - EUA desde 2005. É licenciado pela Universidade Nacional de Musica de Bucareste - Romênia e é Mestre em performance pela Universidade de Illinois na Urbana Champaing. Rotaru foi principal contrabaixista em inúmeras orquestras da Romênia e Estados Unidos. Tem uma vida intensa como solista em recitais e com orquestras dos EUA e Europa. Possui vários prêmios entre eles o do “Krannert Center for the Performing Arts Debut Recital Award”. Por vários anos, Rotaru participa do “Virtuosi”, Festival Internacional de Música de Câmara em Pernambuco, Brasil.
Rolf Hoff Baltzersen (Noruega)
Começou seus estudos com o contrabaixista Stanislaw Kulhawczuk no conservatório de Trondheim em 1985.Tem participado como chefe de naipe dos contrabaixos na orquestra ”Os Solistas de Trondheim” desde 1998, na Camerata Nórdica nos anos de 1994-95 e 1998-03 e atua como principal e solista contrabaixista na Oslo Camerata, uma das melhores orquestras de Câmara da Europa.Como ”free lancer” tocou com as principais Sinfônicas da Noruega: Trondheim Symphony Orchestra, Ôstersund Serenad Ensemble, Jämtland Sinfonietta, MIN- Ensemble, Bodø Sinfonietta, entre outras.Tem uma intensa como solista na Solistas de Trondheim, Trondheim City-Orchestra and Ôstersund Orkesterforening. Rolf é professor de contrabaixo no Conservatório de Trondeheim desde 2000.
19 junho, 2007
Vagas na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais
Para o Contrabaixo da OSMG está sendo pedido,
Solo:
BACH Um movimento de uma suite de cello desacompanhada
CONCERTO Um movimento de um concerto da escolha do candidato
Trechos Orquestrais:
BEETHOVEN Sinfonia No.5: Scherzo
a) início até comp. 18
b) 42 a 74
c) Trio (141) até 177
d) Anacruse de 198 a 218
BEETHOVEN Sinfonia No.9: Mov. 4
a) Todos os recitativos
b) 92 a 131
BRAHMS Sinfonia No.2: Mov. 1 e 4
a) Mov. 1: comp. 212 até G
b) Mov. 4: início até comp. 32
c) Mov. 4: 244 a 275
BRITTEN Guia da Orquestra para os Jovens
a) Variação H
MOZART Sinfonia No.40: Movs. 1 e 4
a) Mov. 1: comp. 115 ao 135
b) Mov. 1: comp.191 ao 217
c) Mov. 4: comp. 49 ao 62
d) Mov. 4: comp. 154 ao 205
e) Mov. 4: comp. 229 ao 241
STRAUSS Don Juan
a) sete depois de O a nove depois de P
STRAUSS Morte e Transfiguração
a) E até cinco depois de F
b) Quatro antes de K a três depois de K
c) Dois antes de T a cinco depois de T
STRAUSS Vida de Herói
a) 5 até dois depois de 8
b) 9 até seis depois de 12
c) quatro depois de 29 a quatro depois de 30
TCHAIKOVSKY Sinfonia No. 4: Mov. 1 e 4
a) Mov. 1: quatro depois de B a C
b) Mov. 1: P a Q
c) Mov. 4: comp. 249 a H
VERDI Otello: Ato IV
a) U a três antes de Y
VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras No. 9
a) 3 a 4
b) dois antes de 13 a três depois de 13
Leitura à primeira vista
http://www.icos.org.br/
14 junho, 2007
Concurso para Professor do municipio de São Paulo
As provas serão realizadas em São Paulo – Capital, com data prevista para 19/08/2007, em um domingo.
Os ocupantes dos cargos de Professor ficarão sujeitos à prestação da Jornada Básica correspondente a 18 (dezoito) horas-aula e 2 (duas) horas-atividade semanais, perfazendo 120 (cento e vinte) horas-aula mensais.
Professor Titular Ensino Fundamental II
História - 64 vagas - R$621,68
BIBLIOGRAFIA GERAL
1. Livros e Artigos
---------------------, A prática educativa- como ensinar Porto Alegre, Armed, 1998.
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo : Cortez, 2003.
BRUNEL, Carmen. Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e adultos, Ed. Mediação,
CANDAU, Vera Maria (Organizadora) – Sociedade, Organização e Culturas, Petrópolis, RJ: Vozes,2002.
CARVALHO, Rosita Edler Carvalho Educação Inclusiva: com os pingos nos "is" Porto Alegre, Mediação, 2004.
CASTORINA, J.A ET ALI – Piaget Vigostsky Novas Contribuições para o Debate, SP , Ed Atica,
Ano.....
COLL, César Aprendizagem escolar e construção de conhecimento, Porto Alegre, Armed, 1994. Fátima Murad , Artmed 2003.
FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, RJ: Paz e Terra, 2000.
FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, Seriação e Avaliação: Confrontos de Lógicas, SP, Moderna, 2003.
GARCIA, O. G. A aula como momento de formação de educandos e educadores. Revista de Educação da AEC, n.º 104, 1997, página 62 a 84.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira & SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves.O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seu contextos. Belo Horizonte; Autêntica, 3ª Ed., 2001
HADJI C , Avaliação Desmistificada, Artmed , 2001
HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre : Artmed, 2004.
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005 .
LERNER, DELIA – Ler e Escrever na Escola: o real , o possível e o necessário, Porto Alegre, Artmed 2002.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São Paulo : Cortez, 2005. 1ª parte, Cap. 2 e 4ª parte, ap. 1,2, 3, 4.
MACEDO, LINO. Ensaios Pedagógicos: Como Construir uma Escola Para Todos, Porto Alegre,
Artmed, 2005.
MELLO, Guiomar Namo de. Educação Escolar Brasileira – o que trouxemos para o Século XX?
Porto Alegre, Artmed, 2004 – Parte II – Gestão Pedagógica – páginas 35 a 72.
MOLL, Jaqueline (org.). Educação de Jovens e Adultos, Ed. Mediação.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas : Papirus, 2000.
MUNANGA, Kabengele e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil: Histórias, realidades, problemas e Caminhos. São Paulo: Global Editora e Ação Educativa, 2004.
PERRENOUD, Phillipe. Avaliação entre duas lógicas. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre, Artes Médicas Sul, 1999 – 1ª Edição. Introdução, Cap. 4,6 e 9.
PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre
: Artmed, 2000. Cap. 1 a 5.
RIBEIRO, Vera M. Masagão (org.). Educação de Jovens e Adultos – Novos Leitores, Novas Leituras – Campinas, SP:Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil – ALB; São Paulo:Ação Educativa, 2001. (Coleção Leituras no Brasil).
SACRISTÁN J.GIMENO, Compreender e Transformar o Ensino, 4ª Ed. Artmed, Porto Alegre, 2000 – cap. 2, 6, 7 e 8.
STAINBACK, Suzan Inclusão: um guia para educadores, Porto Alegre, Artes Médicas, 1999 ap.20 e 21, e 22.
TAILLE, Yves de La. O erro na perspectiva piagetiana, in Aquino, J. G. (org). Erro e fracasso na
escola – alternativas teóricas e práticas. SP, Summus, 1997, página 25 a 44.
TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento, trad
THURLER, Mônica Gather Inovar no interior da escola, Porto Alegre, Artmed, 2001.
TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender? SP, Papirus Ed., 1994, Cap. 4 e 6.
VASCONCELLOS, Celso S. Vasconcellos. Planejamento - Avaliação da aprendizagem: Práxis de mudança – Por uma práxis transformadora, São Paulo: Libertad, 2003.Cap.1
VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
WEISZ, Telma O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo, Ática 2000.
ZABALA, Antoni , Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo – Uma proposta para o currículo escolar, Artmed 2002.
2. Legislação (parte educacional)
- Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro de 1988. Artigos 5º, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229.
- Lei Orgânica - artigos
- Lei Federal n.º 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
- Lei Federal n.º 8.069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.
- Parecer CNE/CEB n.º 17/2001 e Resolução CNE/CEB nº. 2/01 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial.
- Decreto Municipal 45 415- Política de atendimento às crianças, adolescentes, jovens e adultos
- Decreto Municipal 45 652- da nova redação ao parágrafo artigo 7do decreto 45. 415/04
- Portaria 5718/04 – Regulamenta o Decreto 45. 415/04
- Portaria 5883/04 – altera a Portaria 5718/04
- Lei Federal 10436/2002 – LIBRAS
- Decreto Municipal 41986/2002- LIBRAS
- Lei Municipal 13.304 – LIBRAS
- Indicação 06/05 CME -Inclusão no âmbito escolar
- Parecer CNE/CEB nº. 14/99 e Resolução CNE/CEB nº. 03/99 – Fixa Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas.
- Parecer CNE/CP nº. 03/04 e Resolução CNE/CP nº. 01/04 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Observação: Na legislação indicada, devem ser incorporadas as alterações supervenientes.
3. Publicações Institucionais
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília : MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros
Curriculares Brasília : MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - temas transversais. Brasília : MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
curriculares nacionais: ensino médio; bases legais. Brasília : MEC/SEMTEC, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): fundamentação teórico-metodológica. Brasília : MEC/INEP, 2005. p. 11-53
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Integração das Tecnologias na Educação. Brasília, MEC/SEED, 2005. cap. 1, 2 e 3.
BRASIL. Saberes e práticas da inclusão. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais. Brasília, MEC/SEESP, 2005.
________ Saberes e práticas da inclusão. Recomendações para a construção de escolas inclusivas. Brasília, MEC/SEESP, 2005.
São Paulo, Secretaria Municipal de Educação – Caderno de Orientações Didáticas Ler e Escrever – Tecnologias na Educação, 2007. http://www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br/
HISTÓRIA
-História do Brasil
FAUSTO, Boris. História do Brasil. SP: EDUSP, 1995.
- História da América (contemporânea)
BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina - América Latina após 1930. SP: EDUSP,
2005 (vol. VI).
- História da África
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na Sala de Aula: Visita à História Contemporânea. SP: Selo Negro, 2005.
- História da Europa
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. SP: Brasiliense, 1998.
- Historiografia brasileira
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003.
Hobsbawm , E A era dos extremos: o breve século XX-1914-1991. São Paulo, Cia das Letras, 1991
Ferro, M A A manipulação das história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: Brasa, 1983
Schmidt Maria Auxiliadora: CAINELLI, Marlene, Ensinar História. São Paulo:ED Scipione,
2004 (Pensamento e Ação no Magistério)
BITTENCOURT, Circe M. F. Propostas curriculares de História: continuidades e transformações.
Elba de Sá (org.) Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas, SP,
Autores Associados – Fundação Carlos Chagas, 2000, página 127 a 162.
BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª séries). Terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: História. Brasília: MEC/SEF, 1998
SME / DOT. Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e
escritora no ciclo II do ensino fundamental. São Paulo: SME/DOT, 2006.
SME/DOT. Caderno de Orientação Didática - Referencial de expectativas para o
desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do ensino fundamental da área
de HIstória. São Paulo: SME/DOT, 2007
13 junho, 2007
Grevisionários
O Inconformismo gerou os ..Grevisionários...O inconformismo com a sociedade de classes, a sociedade capitalista alienada e exploradora.Mas além de ser um projeto coletivo anticapitalista, os ..Grevisionários.. incorporam a revolta sendo um projeto coletivo antipoder. A banda foi formada no ano de 2003 por Cícero(baixo), Alexandre (bateria), Giovano (Guitarra), Anderson (Vocal) e Thiago (Guitarra).Por mera ..coincidência.., quatro integrantes são professores. Em 2004 organizam coletivamente o Festival Grito dos Descontentes no Tendal da Lapa, com as bandas Deserdados, Juventude Maldita, Excomungados e outras; e uma palestra com o tema:..O legado de Anarquistas e Comunistas para a esquerda contemporânea...No mesmo ano organizam o Festival Guerrilha Cultural na Casa de Cultura de Santo Amaro, com as bandas Phobia e Carne Moída. Através do Punk-rock (com inserções de Dub e Reggae), os componentes dessa ..barricada.. começaram a desenvolver músicas que expressam o descontentamento de quem não suporta a irracionalidade dessa sociedade pautada pelo poder hierarquizado e pela mercantilização voraz. A primeira demo foi lançada em setembro de 2004, intitulada ..Braços cruzados, Máquinas paradas!...Influenciados por The Clash, Vice Squad, Bad Brains, Circle Jerks, Black Flag, Inocentes, Replicantes, Phobia...; os Grevisionários procuram abordar nas canções suas posições políticas de caráter radical (Anarquismo / Socialismo Libertário) e a luta cotidiana pela sobrevivência. Com interpretações inflamadas procuram combater a resignação que toma conta de parte da classe trabalhadora. Essa resignação (síndrome de gado) só ajuda a perpetuar a exploração enraizada do modo de produção capitalista.Lutamos por liberdade e igualdade através de nossos atos cotidianos. Instigar o pensamento crítico, atacar frontalmente a exploração humana e fazer uma música urgente e simples (divertida também !) são os objetivos concretos desses indivíduos que não temem serem ..taxados.. de panfletários pelos apologistas do establishment.
http://www.myspace.com/grevisionarios
11 junho, 2007
Ocupação da Reitoria da USP
Ocupação é Formação – Sala do CO na Reitoria Ocupada:
seg- 14h30
Ruy Braga (Sociologia - FFLCH-USP):
"O retorno da crítica social: Sociologias públicas e engajamento".
ter- 14h30
Ulpiano Bezerra de Meneses (Históra - FFLCH-USP):
"Os paradoxos da memória: a amnésia social"
quarta: 19h00
exibição do vídeo: "Ajuste" (57 minutos, DVD)
direção: DanielVeloso / Marcelo Berg / Robert Cabanes / Zé César Magalhães
mesa-redonda: Paulo Arantes (Filosofia - FFLCH-USP), Luiz Renato Martins (ArtesPlásticas - CAP-ECA)
quinta: 14h30
Maria Elisa Cevasco (Letras Modernas - FFLCH-USP)
"A função da crítica cultural"
http://ocupacaousp.noblogs.org/
05 junho, 2007
Abajur, Rockers e São Paulo vista de cima
Torre do Prédio do Banespa
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. De 7 a 31/1 abrirá também aos sábados e domingos, das 10h00 às 17h00
Local: R. João Brícola, 24 - Centro - SP Entrada Franca.
ROCKERS
16 de maio a 1 de julho de 2007
FAAP – Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
3ª a 6ª feira, das 10H00 às 20H00. Sábados, Domingos e Feriados, das 13H00 às 17H00.INFORMAÇÕES: (11) 3662-7198 Entrada Gratuita.
03 junho, 2007
Curso Preparatório para o ENEM
Inscrições através dos telefones 3262-4496 (Paulista), 6197-4096 (Tatuapé), 5011-5208 (Jabaquara), 4335-1719 (São Bernardo do Campo), 4516-2466 (Mauá) e 4056-7705 (Diadema).
Unidade Jabaquara
Av Engenheiro George Corbisier, 198 – Vila Conceição
http://www.institutohenfil.org